sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Jogo sujo e sórdido, mais a verdade vencerá a mentira - Vídeo comprometedor é coisa de canalha, diz Emanuel Pinheiro

Patrícia Helena Dorileo, repórter do GD

O candidato à prefeitura de Cuiabá Emanuel Pinheiro (PMDB) classificou como ‘canalha’ um blog de notícia mato-grossense que afirma que seu opositor, Wilson Santos (PSDB), tem um vídeo comprometedor envolvendo o irmão e a cunhada do peemedebista. 
A mídia eletrônica teria mostrado um pedido do casal Marco Pólo Pinheiro e Bárbara Helena Pinheiro pedindo para Santos ‘abafar’ o envolvimento deles em esquemas milionários de corrupção durante o governo de Silval Barbosa (PMDB). A matéria publicada não traz o vídeo nem outras provas. (Leia na íntegra)
“Quem é ‘Cacetão Cuiabano’, Michely?”, indagou o candidato. “Se você me falasse ‘saiu no Grupo Gazeta’, eu até poderia me preocupar e procurar saber. Agora... Cacetão Cuiabano, O liberal... Jornalistas de quinta categoria. Não tenho medo desses canalhas. Já os denunciamos na Polícia Federal. São bandidos que se escondem atrás do pseudo-jornalismo para atacar pessoas sérias como eu”, disparou Emanuel em entrevista à Rádio CBN Cuiabá nesta manhã (21).
Este princípio de denúncia surgiu após o candidato do PMDB trazer à tona um áudio em que Elias Santos, ex-presidente da Companhia Mato-Grossense de Mineração (Metamat) e irmão de Wilson, coagir servidores públicos comissionados a participarem de um evento de campanha do PSDB.
Para Pinheiro, essa resposta imediata é “a retaliação à verdade”. “Eu não tive nenhuma realização política nem pessoal em anunciar esse áudio. Isso é uma violência contra a cidadania, contra a democracia e eu não posso prevaricar. A própria decisão imediata do governador em exonerar o presidente da Metamat constata a idoneidade do áudio e do fato”, afirmou.
Complementou, dizendo que outros representantes do governo do Estado, como os secretários de infraestrutura e segurança pública, tendo o mesmo tipo de comportamento. “Esse fato, infelizmente, e digo de coração, constitui crime, abuso de autoridade e má utilização da máquina pública”, disse.
Em relação ao suposto vídeo que Wilson teria tido acesso, Emanuel afirma veementemente que não tem o que temer.
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